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5 vezes em que a Samsung errou feio ao inovar em seus celulares

Você está acostumado a ver a Samsung lançando aparelhos de alto desempenho, design de ótima qualidade e recursos que levam qualquer consumidor a ficar babando. Mas você sabia que até mesmo a gigante sul-coreana é capaz de errar no desenvolvimento de seus aparelhos? Pois é… Nem sempre a Samsung consegue fazer com que seus dispositivos se tornem um sucesso de crítica.

Hoje, trouxemos cinco dos smartphones fabricados pela Samsung e que poderiam ter saído de um show de horrores. Depois de conferir tudo isso, você vai saber que às vezes existe um preço bem amargo para uma empresa que é conhecida por inovar e arrasar no mercado — como fez com o Galaxy Note (o primeiro phablet) ou com os atuais Galaxy S9.

(Esta matéria foi publicada originalmente em 2015)

Ele chegou ao mercado sob o nome SCH-u470, mas fez sucesso como “Juke”. Com o formato muito similar ao de um canivete — até mesmo na forma como ele era aberto para a utilização —, conseguiu conquistar o coração de muitos fãs de música. Ele foi lançado em 2007 e permitia o armazenamento de 2 GB de canções, sendo um grande substituto para os MP3 Players da época.

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Com tela colorida e muitas animações dedicadas ao player de músicas, acabou sendo considerado um MP3 Player que fazia ligações. O problema é que o design dele era bom apenas para a primeira situação, não sendo um dos mais indicados para quem queria fazer ligações ou digitar mensagens de texto.

É bem difícil que você tenha começado a ler este parágrafo sem deixar os olhos correrem para a imagem logo abaixo. O Samsung Serene (SGH-E910) foi uma criação da fabricante sul-coreana em parceria com a Bang & Olufsen — uma empresa dinamarquesa que produz aparelhos de luxo.

Com teclado circular e um design que parece ter sido criado especialmente para executivos com campos de minigolfe em suas salas de reunião, o aparelho custava cerca de US$ 1 mil em seu lançamento (2005).

Dois anos depois do Serene, a parceria entre Samsung e Bang & Olufsen produziu um segundo aparelho luxuoso e estranho. Trata-se do Samsung Serenata, que parece ter sido totalmente inspirado em uma mesa de mixagem utilizada por DJs — pelo menos foi a explicação mais racional que conseguimos encontrar.

Uma das grandes promessas do aparelho estava na qualidade da reprodução de áudio — graças aos speakers da Bang & Olufsen. Apesar do preço (US$ 2 mil) e da data de lançamento (outubro de 2007), ele não oferecia cartões de memória externa nem câmeras integradas.

Este aparelho teve pouquíssimas unidades vendidas nos Estados Unidos, pois foi produzido em uma edição limitada. Como o próprio nome diz, trata-se de um celular inspirado no filme “Matrix” — inclusive, é utilizado na segunda parte da trilogia “Matrix Reloaded”.

A tela do celular fazia menção ao “Matrix” em diversos momentos, mas o design dele parecia ter saído de “Rambo” ou outro filme de guerra. Com o visual robusto, não conseguiu agradar muitos consumidores, por isso acabou entrando para a nossa lista!

Lançado no final de 2005, o SGH-P300 contava com uma tela que faria muitos consumidores ficarem malucos — 1,8 polegada com resolução de 220×176 pixels, ótimos números para a época. Além disso, tinha câmera de 1,3 megapixel e bateria de 800 mAh — também um grande marco.

Tudo isso parece muito bom, não é mesmo? Uma pena que os recursos bem legais do aparelho tenham sido ofuscados por seu design pouco atrativo, que lembrava muito uma calculadora chique.

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